ANUNNAKI: OS MINERADORES DO ESPAÇO QUE CRIARAM A HUMANIDADE

Do Homem ao Divino é um portal de conhecimento e revelações profundas sobre os grandes mistérios da humanidade. Aqui exploramos deuses ancestrais, mitos que podem ser verdades, livros apócrifos e proibidos, e as possíveis origens divinas ou cósmicas da criação. Do barro ao espírito, da terra as estrelas, mergulhe com a gente em uma jornada que desafia as versões oficiais da história. Se você busca respostas além da Bíblia, além da ciência e além do visível... este é o seu lugar.
O projeto Do Homem ao Divino nasceu de uma busca profunda por respostas que a religião tradicional não conseguiu oferecer.
Durante anos, mergulhei nas Escrituras Sagradas, fui batizado e ativamente envolvido com as Testemunhas de Jeová. No entanto, com o tempo, muitas dúvidas surgiram. As contradições, os discursos vazios e a imagem distorcida de um "deus" que exige temor e obediência cega começaram a ruir em meu coração e em minha mente.
Foi nesse momento de ruptura que a jornada de verdade começou.
Passei a pesquisar, estudar mitologias, antigos manuscritos proibidos, tradições esquecidas e relatos sobre a origem da humanidade sob novas óticas. Descobri que a história é muito maior do que nos contaram, e que o divino não está limitado aos templos ou às páginas de um livro canonizado.
Hoje, por escolha consciente, não sigo mais religiões. Sou um buscador, um investigador da alma, da história e do cosmos. Acredito que a verdadeira espiritualidade não se encontra em doutrinas fechadas, mas na coragem de questionar, refletir e expandir a consciência.
Este espaço é o reflexo dessa jornada.
Aqui, investigamos os deuses antigos, os mistérios da criação, civilizações esquecidas, entidades celestes e as verdades escondidas por trás do que muitos chamam de "mito".
Nosso objetivo não é impor uma nova crença, mas despertar. Fazer você olhar para o céu, para dentro de si mesmo, e se perguntar:
Quem realmente somos? De onde viemos? E quem está por trás da criação?
Seja bem-vindo à busca.
Somos muitos, mas caminhamos como um só: do homem… ao divino.
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