ANUNNAKI: OS MINERADORES DO ESPAÇO QUE CRIARAM A HUMANIDADE

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INTRODUÇÃO Há milhares de anos, uma civilização avançada, conhecida como Anunnaki , teria vindo de um planeta distante para explorar a Terra.  Segundo antigos registros sumérios e interpretações modernas, esses seres não eram divindades espirituais, mas extraterrestres altamente desenvolvidos — possivelmente seres  cósmicos  com tecnologia capaz de viajar entre mundos.  Sua chegada teria mudado o curso da história terrestre, não apenas pela mineração de ouro, mas pela criação de uma nova espécie: a humanidade . A cena retrata uma nave espacial dos Anunnaki pousada com a plataforma aberta, mostrando vários seres altos e humanoides descendo, enquanto dois hominídeos primitivos observam com espanto a sua chegada. A CHEGADA AO PLANETA AZUL De acordo com as tábuas sumérias e a interpretação de estudiosos como Zecharia Sitchin , os Anunnaki vieram de um planeta chamado Nibiru .  Sua missão principal: obter ouro para reparar a atmosfera de seu mundo, possivelmente da...

PANGU E A CRIAÇÃO SEGUNDO A MITOLOGIA CHINESA

INTRODUÇÃO


Desde os primórdios da HUMANIDADE, diversos povos buscaram compreender a ORIGEM do universo e o surgimento da vida.

Na MITOLOGIA CHINESA, uma das narrativas mais antigas e fascinantes envolve uma entidade primordial conhecida como PANGU.

Diferente das tradições ocidentais que remetem à criação como um ato divino de fora para dentro, os chineses antigos viam o cosmos como um processo cíclico, orgânico, surgido do próprio CAOS PRIMORDIAL.

E é desse caos que PANGU nasce - ou desperta - para moldar o mundo com o próprio corpo.



Pangu gigante, barbudo e peludo, em meio ás nuvens.
Representação imponente de Pangu, o gigante ancestral
da mitologia chinesa. Ele aparece sozinho, com corpo
robusto, barba longa e coberto de pelos, simbolizando
a força primordial da criação. Atrás dele, nuvens
densas completam a atmosfera mística, remetendo
ao momento em que separou o céu da terra com seu
corpo colossal.



O CAOS COMO UM GRANDE OVO


Segundo a lenda, no início de tudo havia apenas o CAOS, descrito como um imenso vazio informe, semelhante a um gigantesco OVO CÓSMICO.

Esse ovo continha em seu interior todas as forças do YIN e YANG, ainda misturados e em desequilíbrio.

Após milênios nesse estado, uma centelha de consciência emergiu: PANGU, o primeiro ser vivo, gigante, peludo e dotado de uma força incomensurável.

Com seu despertar, ele rompeu o ovo e iniciou a separação das forças que ali habitavam.

O Yang (leve e claro) subiu para formar o CÉU, enquanto o Yin (denso e escuro) desceu para formar a TERRA.

A CONSTRUÇÃO DO UNIVERSO COM O PRÓPRIO CORPO


PANGU percebeu que céu e terra ainda ameaçavam se colidir, então decidiu manter-se entre eles.

Durante dezoito mil anos, ele cresceu continuamente, empurrando o CÉU para cima com a cabeça e pressionando a TERRA com os pés.

Quando finalmente completou sua tarefa e garantiu e estabilidade do mundo, seu corpo cansado sucumbiu - e foi nesse momento que o universo, tal como conhecemos, tomou forma.

Das suas RESPIRAÇÕES surgiram o VENTOS e o TROVÃO.

Sua VOZ se tornou o som do TROVÃO DISTANTE.

Seus OLHOS tornaram-se o SOL e a LUA.

Os MEMBROS viraram as MONTANHAS, seu SANGUE formou os RIOS, e seus CABELOS deram origem as ESTRELAS e GALÁXIAS.

Até mesmo os PARASITAS que viviam em seu corpo deram origem a HUMANIDADE, segundo algumas versões da lenda.



Corpo do Pangu caído, com partes se separando, sangue escorrendo como rios.
A imagem retrata o corpo caído de Pangu, o ser
primordial da mitologia chinesa, no momento em que
sua morte dá origem ao mundo. Ossos começam a se
desprender, e seu sangue escorre como rios, simbolizando
a transformação da sua essência em elementos naturais.
Os olhos brilham com cores distintas - o direito, amarelo
como o sol; o esquerdo, reluzente como a luz da lua. a
cena representa o instante sagrado em que o universo
nasce do corpo de um deus
.



 UMA VISÃO CÓSMICA E INTRIGANTE 


Diferente de outras COSMOGONIAS, a história de PANGU não envolve guerras celestiais, punições ou castigos.

Ela reflete uma visão do mundo baseada na HARMONIA DOS OPOSTOS, no equilíbrio entre forças complementares e no SACRIFÍCIO natural como parte do ciclo da existência.

O universo não foi criado por imposição, mas por TRANSFORMAÇÃO, a cada elemento da NATUREZA carrega em si parte do corpo de PANGU - o que, para os chineses antigos, reforçava a ideia de que tudo está conectado.

CONCLUSÃO


A história de PANGU é, ao mesmo tempo, poética e simbólica.

Ela nos convida a enxergar o mundo não como algo separado de nós, mas como um GRANDE ORGANISMO VIVO, formado pelas partes de um ser primordial.

Diferente da criação ex nihilo das tradições ocidentais, aqui o universo é fruto de um AUTO- SACRIFÍCIO DIVINO, onde o próprio criador se desfez para dar origem a vida 

Um lembrete poderoso de que somos feitos das mesmas estrelas, montanhas e rios - e talvez, como os antigos acreditavam, sejamos partes do CORPO VIVO DO COSMOS.








Comentários

  1. O tema bate com o que tenho aprendido de algumas teorias sobre a crianção, estão ligados. Quando fala que o próprio criador se desfez para dar origem a vida e outros relatos fala que o criador foi sugado para a criação.

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